Texto: TSF | Foto: Direitos Reservados
A Amnistia Internacional denuncia o que diz ser a resposta vergonhosa à crise dos refugiados. 86% estão acolhidos em países em desenvolvimento e apenas um décimo dos refugiados mais vulneráveis estão a ser reinstilados.
A Amnistia pede um "financiamento continuado, suficiente e previsível para as crises de refugiados" - todos os apelos de apoio humanitário devem ser ouvidos. É necessário "dar resposta a todas as necessidades de reinstalação indentificadas pelo Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados".
Mais de um milhão e 15 mil está em situação vulnerável e a organização não governamental estima que o número continue a subir. É preciso definir "rotas seguras e legais para os refugiados".
Outra das sugestões, dirigida aos países mais ricos do globo, é dar prioridade ao salvamento de "pessoas que se encontram em perigo através da criação de políticas de imigração." Os estados devem investir em operações de busca e salvamento e agir com prontidão para resgatar pessoas em perigo.
Como quinta medida, e na altura de atravessar a fronteira, a Amnistia quer que seja garantido asilo aos que o procuram, tendo ou não documentos válidos de viagem. É preciso que os governos "combatam a xenofobia e o racismo" com políticas eficazes, tal como devem agir, de forma efetiva e eficaz, na investigação e processamento judicial de grupos criminosos de tráfico de pessoas.
Como último ponto, a organização dedicada aos Direitos Humanos escreve a importância da "ratificação global da convenção das nações unidas sobre o estatuto dos refugiados e desenvolvimento de sistemas nacionais robustos para os refugiados." São oitos pontos, oito áreas prioritárias, definidas pela Amnistia Internacional, dirigidas aos países mais ricos do globo que podem ser consultadas na página da organização.
Publicado: Terça, 13 Outubro, 2015
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