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No dia 24 de setembro de 1974 Guiné-Bissau proclamava a sua independência, sendo a primeira colónia a ver a sua independência reconhecida por Portugal. Um ano antes o movimento de libertação já tinha declarado, unilateralmente, a independência do país. Em Novembro de 1974, era emitida a cerimónia da transmissão oficial dos poderes das forças portuguesas para o novo governo da Guiné-Bissau, que passava a ser liderado por Luis Cabral, irmão de Amílcar Cabral, o líder da revolta guineense, assassinado em 1973.
Após a sua independência, o país passou por frequentes convulsões políticas e repetidos choques económicos, que lançaram Guiné na armadilha da fragilidade e pobreza, tornando difícil alcançar e sustentar resultados em matéria de desenvolvimento.
Atualmente, os guineenses estão expectantes em relação ao futuro do seu país. Aguardam a estabilidade política e a vivência democrática, que possam servir de alavanca para o desenvolvimento.
A Guiné-Bissau é, hoje, um dos países mais pobres e mais frágeis do mundo.
Publicado: Quinta, 24 Setembro, 2015
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